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Laboratórios portáteis com pequenas dimensões para o ensino e aprendizagem de controlo automático e a introdução de “gamificação” numa unidade curricular de programação de computadores são algumas das práticas de ensino inovadoras já em curso na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Mas os docentes voltam a ser desafiados a desenvolver um Projeto de Inovação Pedagógica, no contexto de uma ou mais unidades curriculares. 

“Estes projetos são muito importantes para ajudar a repensar e atualizar o modo como se ensina na Universidade. Enquanto instituição, queremos evoluir para uma aprendizagem mais ativa e colaborativa”, refere José Cravino, Pró-Reitor para a Inovação Pedagógica da UTAD.

Até 30 de junho, os docentes podem candidatar-se individualmente ou a título coletivo. Os projetos têm a duração máxima de dois anos letivos e devem ser executados em 2023/2024 e/ou 2024/2025.

O júri, presidido por José Cravino, terá em consideração, na avaliação das candidaturas, critérios como: a relevância, a originalidade e a atualidade; o impacto na qualidade das aprendizagens e no sucesso educativo dos estudantes; a viabilidade e a amplitude do projeto (se envolve investigadores de diferentes departamentos e se as unidades curriculares em que o projeto se desenvolve são frequentadas por estudantes de diferentes cursos). Os resultados serão divulgados até ao dia 21 de julho, sendo selecionados três projetos, que vão receber um incentivo financeiro (até dois mil euros) para a sua implementação.  

Texto: Joana Costa