Foto: Política Educativa

Partilhe

[Imprimir]

A Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AAUTAD) na sua gênese defende a redução do encargo financeiro aos estudantes, no entanto, o não aumento da propina é considerado satisfatório, uma vez que o Conselho Geral concordou na manutenção do Fundo de Apoio Social aos estudantes, que foi criado há quatro anos e que é suportado com vinte euros por cada propina paga, valor que foi fixado perante o aumento nesse montante da propina, no ano de 2013, condição que irá perdurar pelo menos por mais um ano letivo.

António Vasconcelos, presidente da direção da AAUTAD, identifica o Fundo de Apoio Social como motivo que leva a AAUTAD a aceitar a propina que foi fixada, uma vez que “através dos vinte euros que são alocados ao fundo por cada propina paga, muitos estudantes com dificuldades têm vindo a ser ajudados, permitindo-lhes continuar o seu ciclo de estudos”.

Segundo António Vasconcelos, o Fundo de Apoio Social já ajudou centenas de alunos.

“O fundo que é suportado com esta alocação financeira, permitiu ajudar à volta de cento e vinte alunos no ano passado. Para além de existir apoio extraordinário para situações pontuais, existem dezenas de outros estudantes que têm dificuldades económicas acrescidas, sendo que o fundo cobre este valor”, explicou o dirigente académico.

A propina para o ano de 2017/18 foi fixada pelo Conselho Geral da UTAD, no passado dia cinco de maio, que aprovou por unanimidade a proposta apresentada pelo reitor da academia transmontana de manter o valor da propina em 1019 euros anuais.

Fonte: AAUTAD