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A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) continua a aumentar o número de novos estudantes em primeira opção no concurso nacional de acesso, sendo a Universidade localizada em regiões de baixa pressão demográfica que apresenta o maior número de entrada de novos estudantes pelo concurso nacional de acesso.

A taxa de ocupação de estudantes aumentou 3% em relação ao ano anterior, 1339 estudantes que representam 92% de ocupação de vagas, o melhor resultado na história da instituição. Em relação a 2014, foram colocados mais 348 candidatos, registando-se ainda um elevado número de candidatos em primeira opção.

Manter a trajetória de crescimento da UTAD exige manter a aposta nos apoios sociais e a melhoria das condições de ensino e de investigação. A ação social continuará a ser uma das grandes apostas da UTAD, quer ao nível dos apoios sociais, quer da qualidade de serviços, atividades desportivas e culturais. Outra aposta continuará a ser a requalificação e capacitação do campus, situado num dos mais conhecidos Jardins Botânicos, enquadrada numa dinâmica de colocar os estudantes no epicentro da Universidade.

Os resultados do acesso confirmam a evolução positiva do ensino superior em Portugal, o maior equilíbrio territorial da procura e novas dinâmicas, principalmente de atração de estudantes internacionais, e na especialização das instituições. Confirmam as preferências dos jovens, com um crescimento continuo de novos estudantes colocados em primeira opção e a confiança das famílias na qualificação superior como estratégia de inserção no mercado de trabalho. Jovens diplomados demoram menos tempo a conseguir emprego, com ganhos salariais superiores, um investimento com elevado retorno para as famílias e a sociedade.

Os dados disponibilizados pelo MCTES mostram o sucesso na aposta na internacionalização (aumento estimado de 40% de estudantes internacionais), o aumento de reingressos, de estudantes provenientes de vias profissionalizantes e de formações curtas (aumento de 25% nos TESPs). Estes resultados sublinham a importância em continuar a promover a diplomacia académica e científica, a especialização institucional, maior racionalidade e eficiência administrativa, assim como uma relação mais forte com os empregadores e o tecido produtivo.