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No dia 1 de outubro a Academia vai ser surpreendida com diferentes atividades no campus. Com o lema “Do lixo se faz música”, a UTAD assinala esta efeméride com diferentes atividades com o envolvimento estudantes, docentes e trabalhadores numa eco-orquestra, com instrumentos musicais resultantes do aproveitamento de diferentes materiais, usados nas duas oficinas de ensaio realizadas durante o dia, e que resultará numa performance final. Este dia integra ainda uma sessão de cinema dedicada à música.

A iniciativa é coordenada pelo Grupo de Missão para a Cultura da UTAD, pelo formador  Paulo Coelho de Castro, tem o apoio do Santander Universidades e é aberta à Academia e à Comunidade em geral.

Programa

 

1 de outubro

No dia Mundial da Música, na UTAD somos todos músicos!

Faz parte da nossa eco-orquestra!

 

Oficinas de ensaio

– das 10:00 às 12:00 –  Pátio do bar do Complexo Pedagógico (ou auditório 1.10 ECHS se chover)

 

– das 14:30 às 16:30 – Pátio exterior do Edifício dos Blocos Laboratoriais (ou auditório B.0.01 se chover)

 

Performance final às 17:30 

No pátio exterior do edifício dos Blocos Laboratoriais (ou na Aula Magna se chover)

 

Ticket de entrada para participar na atividade (ensaio ou/e performance): uma garrafa de água de plástico

 

Cinema com música às 16:00 no Auditório de Ciências Florestais, Woya hayi mawe: para onde vais?

Seguindo a moçambicana Lenna Bahule,  vemos como enfrenta as dificuldades de ser música, mulher e negra no Brasil e em Moçambique. O mundo artístico de São Paulo cobra sua africanidade, suas raízes. Já em Moçambique, Lenna é agora conhecida por seu sucesso no Brasil. De volta a sua terra natal, ela a redescobre com novos olhos. Lenna encontra uma inspiradora geração de músicos de Maputo, que se envolve na produção de um grande show. Seja no palco, no sítio da avó ou num projeto social na periferia de Maputo, vemos Lenna e os artivistas moçambicanos investigando a música tradicional e popular de seu país e descobrindo novas rotas. Navegando entre o ativismo e o palco, entre a África imaginada que o Brasil espera encontrar nela, e o cosmopolitismo brasileiro que São Paulo lhe imprime, Lenna descobre que suas raízes musicais eram ainda mais poderosas do que ela imaginava.

 

Informação sobre o projeto “Do lixo se faz música” em : https://www.facebook.com/DoLixoseFazMusica/