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No dia 1 de outubro a Academia foi surpreendida com diversas atividades no campus. Com o lema “Do lixo se faz música”, a UTAD assinalou esta efeméride com o envolvimento de cerca de 300 estudantes, docentes e trabalhadores que formaram uma eco-orquestra. Os instrumentos, feitos com aproveitamento de diferentes materiais, foram elaborados nas duas oficinas de ensaio realizadas durante o dia e que resultou numa performance com todos os envolvidos, numfinal de confraternização musical e de diversão que os participantes jamais esquecerão.

Artur Cristóvão, vice-reitor da UTAD,  salientou que o objetivo da iniciativa foi cumprido, pois foi possível “celebrar a música e sensibilizar a comunidade académica para a reutilização de objetos, normalmente considerados como lixo”.

O tema deste evento não foi escolhido ao acaso, já que a UTAD está a construir um Eco-Campus, “um espaço livre de lixo”  em que cada membro da Academia colabore. O vice-reitor destacou ainda que a UTAD está a assumir uma “política de eliminação do plástico, passando nomeadamente pela substituição das usuais garrafas de água, em todos os eventos, por jarros de vidro ou outros recipientes reutilizáveis”, entre outras iniciativas.

Este dia integrou ainda uma sessão de cinema dedicada à música. A iniciativa foi coordenada pelo Grupo de Missão para a Cultura da UTAD, pelo formador  Paulo Coelho de Castro e teve o apoio do Santander Universidades.

 

Informação sobre o projeto “Do lixo se faz música” em : https://www.facebook.com/DoLixoseFazMusica/